sábado, 24 de maio de 2008.

  • Nem mesmo os anos...

...nem mesmo toda experiência do mundo vai nos livrar de certos tipos de coisas e pessoas.
E eu ainda me pego desprevenida diantes de fatos totalmente inesperados.
A questão é: seria melhor esperar tudo ou nada de uma pessoa?
E a troco de que o ser humano tem algumas atitudes?
A grande descoberta é que as pessoas ainda conseguem me enganar, e por tão pouco. E a troco de nada. Mas sabe tudo tem um lado bom, não é mesmo? Basta acreditar que ele existe e logo tudo se resolve.

Plin! Como em um passe de mágica.

E o que me deixou completamente chocada, é a mesma coisa que me deixou completamente lúcida. E eu adoro lucidez. Adoro poder saber o que realmente é. Sem meias palavras ou meio ser ou não ser. Meio termo é algo que não existe para mim. Não tem meio cheio ou meio vazio. Meio quente ou meio frio. Meio gosto ou meio não gosto. Sou intensa em tudo o que faço. Mas devo aprender que nem tudo que reluz é ouro, e nem todo sorriso é verdadeiro. Nem todo abraço tem carinho, e algumas pessoas que diram querer teu bem, serão as primeiras a te ajudar a afundar.
Só que para tudo isso, sempre terá alguém verdadeiro e sincero na sua frente te avisando que logo ali tem um buraco, que pode ser fundo, e você pode cair e se machucar. E ai então essa pessoa pega na tua mão e te ajuda a pular o buraco, e do outro lado você não acredita que não enxergou aquilo, mas reconhece que sozinha realmente não ia conseguir atravessar.
Essa pessoa se chama: amigo!