terça-feira, 22 de setembro de 2009.

  • Vendendo conselhos

*Se arrependa do que não fez, e não do que fez. Você evita grandes cicatrizes.
*Ninguém nunca mudará por você.
*Não mude por ninguém também.
*Nada é pra sempre!
*Acredite! Acredite! Acredite! Sempre.
*Seja egoísta, pense muito em você. Mas seja sensato, lembre-se que o quê você faz pode mexer com muita gente.
*Leve uma vida leve.
*O fim de qualquer coisa sempre vai ser um pouco [ou muito] triste.
*Não se justifique. Para os amigos você não precisa, e os inimigos nunca vão acreditar.
*Faça diariamente algo que gosta muito, mesmo que seja só sexo.
*Nunca perca a oportunidade de dizer o quanto as pessoas são especiais.
*Seja gentil. Por maior que seja seus problemas, ninguém tem nada a ver com eles.
*Ria, ria muito. E fique perto de gente assim.
*Use filtro solar.
*Faça terapia.
*Trabalhe com aquilo que você ama.
*Beije muito na boca.
*Seja feliz só por ser você.



Por Loira ainda em Fuga | 14:54 | Comente! (0)








quarta-feira, 16 de setembro de 2009.

  • Ser normal é ser diferente!

Não entendo porque hoje em dia todo mundo quer ser diferente. E qual o problema em ser normal? Gostar de coisas normais? De música normal? De comida normal? De gente normal.
A moda é ser diferente, e tentar provar isso de todas as maneiras possíveis. Como? Usando uma camisa diferente. Ou vendo o que ninguém vê. Ou discordando do óbvio só porque o contrário lhe parece diferente.
Claro que existem pessoas que realmente gostam de coisas diferentes, exóticas. Chega a ser um charme. Mas é um saco pessoas que querem o tempo todo provar que são completamente diferentes do resto dos pobres mortais. NOS pobres mortais. EU, pobre mortal.
Não tenho nenhum talento especial e diferente. Não sei dançar nenhuma música diferente, e pra ser sincera eu mal sei dançar. Não sei cantar. Se eu tenho uma beleza, ela não é exótica e muito menos diferente. Meus gostos são tão normais. Não tenho histórias diferentes pra contar. Adoro feijão com arroz. Minha vida é tão normal, que só não fica chata porque eu gosto dela assim.
Mas tem horas que isso me incomoda. Sinto como se eu não tivesse encontrado meu lugar no mundo. E acho que ainda por um bom tempo, vou me sentir assim. Talvez não só pelos diferentes, mas o mundo todo. E talvez ainda eu precise recriar meu mundo pra encontrar meu lugar.

Mas apesar de tudo isso, eu ainda vou continuar sendo assim, muito normal.
E o que acaba sendo tão banal.



Por Loira ainda em Fuga | 12:19 | Comente! (0)